Bolas de sabão

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ex presidente do Vila Nova Esporte Clube palestra na Unemat em Alto Araguaia


   Nesta sexta-feira (18) o ex-presidente do Vila Nova Esporte Clube, atual presidente do Conselho do Clube e ex-executivo da Politec, Carlos Alberto Barros de Castro, ou Carlinhos como é conhecido em Alto Araguaia, palestrou sobre sua experiência na administração de uma das maiores empresas brasileiras de softwares, a Politec, e sua carreira como dirigente do Vila Nova Esporte Clube de Goiânia.
Foto: Nick Bressan
    Carlos Alberto , nasceu na Bahia mas morou grande parte de sua infância e adolescência em Santa Rita do Araguaia – GO, município ao lado de Alto Araguaia – MT. Seu pai, o dr. João de Araújo Castro fundou o hospital Carmela Dutra onde hoje funciona o Hospital Samaritano de Alto Araguaia. E foi prefeito entre 62 – 66 na mesma época em que Carlinhos entrava para o time da Pantera do Vale, o Araguaia Atlético Clube como goleiro reserva.
   
   Em 2004 entrou para o conselho do Vila Nova Esporte Clube de Goiânia e logo foi para a presidência do Clube, onde precisou de toda a sua experiência como administrador da Politec para tirar o clube do fundo do poço e, ao final de seu mandato entregá-lo com toda a documentação jurídica em dia e até mesmo com conta bancária em crédito.
Foto: Nick Bressan

   A Politec nasceu com a sociedade entre Carlos e um amigo, atendiam por telefone na casa do pai de Carlos, pois ainda não tinham capital para locar uma sala. Quando conseguiram uma sala para trabalhar, tinham de revezar entre eles para trabalhar pois o escritório só suportava uma mesa e um computador. Logo a Politec se despontava como modelo em Sistema no Centro-Oeste, e hoje, Carlos se orgulha de contar com mais de 6 mil funcionários na empresa, que vendeu recentemente para uma empresa norte americana.

   Quando questionado do porque vender a Politec, Carlos responde que “a empresa atingiu um nível em que somente um grande empresário poderá levá-la para frente. Não poderia fechá-la, não suportaria isso. Então prefiro vê-la crescendo.”

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